Os quatro pilares da flacidez facial – parte 1

Os quatro pilares da flacidez facial – parte 1

1 – Perda do suporte dérmico

A tensão da pele da face é resultado da combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos.

Os primeiros independem de nossa vontade, pois refletem nossa genética. Consistem em componentes bioestruturais da pele, colágeno dérmico e tecidos elásticos. Com a idade, o colágeno tem seu volume e elasticidade reduzidos. As fibras elásticas são responsáveis por manter a tensão estática da pele e pela restauração do colágeno deformado no estado original. Com a idade, e especialmente com a exposição solar prolongada, as fibras elásticas estão sujeitas à deterioração estrutural e funcional, perdendo progressivamente a habilidade para retornar ao comprimento original, o que redunda na perda da firmeza da pele. A pele perde elasticidade, e seu alongamento começa ser notado, sendo a pele redundante direcionada aos sulcos e rítides.

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O envelhecimento extrínseco é causado principalmente pela exposição ao sol, mas também pelo tabagismo, excesso de uso de álcool e má alimentação, entre outras condições.

Tais fatores em conjunto levam ao aumento da flacidez cutânea e à “sobra” de pele na face e no pescoço.

A aplicação de ácido hialurônico na derme é o tratamento indicado para aumentar a produção de colágeno na derme.

Estudos recentes mostram que mesmo após a absorção completa do produto pelo organismo, a derme se mantém, com o aumento de espessura e número de fibras, o que garante um melhor suporte dérmico.