Medidas contra o mosquito Aedes aegypti

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Xô Zika!

Criando medidas contra o Aedes Aegypti. O Brasil vive uma séria crise causada pela proliferação do mosquito Aedes aegypti e a disseminação das doenças por ele causadas e suas complicações.

Esse mosquito, há tempos conhecido dos brasileiros pela transmissão da dengue, não tem saído da mídia nos últimos dias pela transmissão do vírus de uma doença até então não muito conhecida chama da Zika. A Zika, doença que raramente havia sido relacionada a complicações e óbitos, é considerada atualmente a causa de uma epidemia de microcefalia (doença na qual os bebês nascem com um perímetro cefálico diminuído e pode acarretar déficits neurológicos permanentes). Além da dengue e Zika, o mosquito também transmite Chikungunya e Febre Amarela.

Por isso, é de extrema importância a luta pela erradicação do mosquito com atitudes simples que TODOS temos que ter:

  • manter a caixa d’água completamente vedada
  • não deixar água acumulada em calhas e coletores de chuva
  • encher com terra vasos de plantas e retirar os pratinhos d’água ou enche-los com areia
  • manter o lixo bem fechado em sacos plásticos
  • tratar a água de piscinas e espelhos d’água
  • eliminar possíveis reservatórios como pneus, baldes, garrafas, galões.

O ciclo de crescimento do mosquito após a eclosão dos ovos é de cinco a dez dias dependendo da temperatura local (o mosquito cresce mais rapidamente em clima quente), o que originou a nova campanha do governo de controle semanal dos possíveis focus residenciais, chamada sábado da faxina.

As orientações são essas, agora cada um de nós temos que fazer sua parte por um país sem o Aedes.

Colunista convidada Dra. Narjara Montefusco
Médica dermatologista CRM SP 111583

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