Apesar do peeling ser um tratamento relativamente antigo e muito comum nos consultórios dermatológicos, notamos que existem ainda muitas dúvidas a respeito deste procedimento por parte dos pacientes. Então, vamos esclarecer alguns mitos comuns sobre os peelings químicos?
Mito #1: peelings químicos necessitam de longo tempo de recuperação da pele
Existem diversos tipos de produtos usados nos peelings químicos e cada um deles atinge uma profundidade especifica, levando a um maior ou menor tempo de recuperação. Os peelings mais superficiais e leves costumam ter poucos dias de sintomas mínimos de sensibilidade e descamação na pele. Inclusive há alguns, como os de ácidos de frutas, que não costumam causar descamação. Por outro lado, aqueles utilizados para tratamento de rugas profundas – peeling de fenol por exemplo – formam uma espessa crosta com tempo de recuperação que pode passar dos 60 dias.
Mito #2: peelings químicos são indicados somente para pessoas com doenças de pele
Os peelings químicos são ótima opção para pessoas que buscam uma pele viçosa e renovada. Há várias condições de pele tratadas com estes procedimentos, como manchas, acne e as cicatrizes de acne, porém estas não são as únicas utilidades deles.
Mito #3: o peeling químico é um procedimento demorado
Muitas pessoas deixam de realizar seus tratamentos por achar que o procedimento será demorado e não conseguirão encaixar na sua rotina atribulada. Porém, a realização dos peelings químicos mais superficiais pode ser feita em cerca de 30 minutos. Novamente, vale ressaltar que o tipo de produto usado e a profundidade necessária pra tratar sua queixa serão determinantes no tempo do tratamento, assim como para o tempo de recuperação da pele.